Deus que vem entre nós não apresenta aparentemente nada de diferente dos outros recém-nascidos. Não traz nada consigo; somente está vivo. Na realidade, também no Céu é assim: somente Vivo. Não é preciso de outra coisa: nem de riquezas, nem de poder, nem de honras, nem de fama…
A mãe Dele não pode dar-lhe outra coisa, nem casa, nem roupas preciosas; somente sua presença silenciosa e amorosa.
Mas é a Boa Nova, a “melhor”, a “única boa” que a humanidade jamais recebeu. A felicidade reside nessa Presença que não precisa de outras coisas para “ser”, que, se lhe fossem acrescentadas outras coisas, a estragariam. Que diz Amor.
Natal é o essencial, a nudez, o silêncio.
A tragédia são todos os acréscimos, as contrafações com que o revestimos e que se tornam barreiras entre nós e Ele.
Porque Natal é ELE SÓ.
Ele Amor, e basta.
Que outra coisa, homem, você procura? Ele veio para lembrar-lhe que você nasceu do amor e vive se é amor. Dispa-se e permita à nudez Dele encontrar a sua (as suas).
Que outra coisa, homem, você procura? Ele veio para lembrar-lhe que você nasceu do amor e vive se é amor. Dispa-se e permita à nudez Dele encontrar a sua (as suas).
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