Caíram nossos projetos e limitações.
Sempre desconfiados de nós mesmos, estávamos perfeitamente abandonados a Deus. Conhecíamos apenas o momento presente e não hipotecávamos o futuro, porque não estava em nossas mãos.
Sabíamos que a vontade de Deus era a vontade de um Pai e podíamos entregar-nos a Ele sem medo. Sem dúvida, Ele teria querido o que quer que fosse para o nosso bem.
A vontade de Deus como Ele no-la manifestava era para nós a expressão do amor do Pai pelos filhos. Portanto – mesmo não enxergando no começo – entregávamo-nos de bom grado a Ele e aos seus desígnios para nós, com toda a confiança e abandono. Nós acreditávamos no amor. […]
Todos nos sentíamos entregues a uma aventura divina sobre a qual nada sabíamos, a não ser que Aquele que no-la propunha e preparava era Deus, um Pai, e que todas as circunstâncias à nossa volta e dentro de nós – tanto por Ele desejadas, quanto por Ele permitidas –, eram vozes do seu amor.
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