Fazer a vontade de Deus. […] Essa norma nos pareceu boa para todos, apropriada para santificar a todos e, com isso, dar a todos Deus como Ideal.
Não era necessário ser pobre para ser como Ele, nem ter uma vocação peculiar, tampouco ser homens em vez de mulheres… Todas essas coisas eram acidentais e indiferentes. Bastava cada um fazer a vontade de Deus, onde Deus o queria, nas condições em que estava.
[…]
Portanto, já desde o início, o nosso Ideal (Deus – a vontade de Deus) nos pareceu Ideal universal.
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