Do Diário
11 de fevereiro de 1981
Não devo tanto encarar um ou outro acontecimento do dia, para ficar alegre ou me angustiar com ele, mas pensar que Deus manifestará por meio deles a sua vontade, também hoje. Portanto, devo alegrar-me desde a manhã com tudo o que suceder e saber que é o melhor que pode acontecer. Assim, alcançarei aquela “santa indiferença” de que os santos falam, aquela impassibilidade que me deixa sempre igual e sobrenatural, aquele “o senhor Vicente é sempre Vicente”. E com essas qualidades possuirei a liberdade de espírito.
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