24 setembro 2020

CHIARA LUBICH, PROFESSORA DO ENSINO FUNDAMENTAL DE PRIMEIRA GRANDEZA


«As aulas de Chiara na escola consistia, antes de mais nada, em amar seus alunos e, por amor, fazer-se igual a eles. Igual não para brincar, mas para a identificação de almas. E por isso na sala de aula, nas pobres salas daquela escola, ela sentava-se perto de um, perto de outro aluno ou aluna que acabam por achar que ela era ainda uma aluna como eles mesmos. E a esses ela dava Jesus; e dava a vida, porque “fazia-se um” com eles, era espontâneo sentar-se próximo a eles. Assim, os ensinava o “fazer-se um”, escolhia para cada semana, de acordo com todos, uma frase do Evangelho para se viver naquele período. Falando a cada dia, sobre suas experiências, das suas faltas, uma verdadeira “comunhão de almas” com aquelas crianças, considerando cada palavra delas e lembrando-os que Jesus perdoa sempre. Não os forçava na formação religiosa: amava e desejava sempre a liberdade e a escolha livre daqueles alunos. Assim, Deus não era imposto a eles, mas o amor a Ele nascia dos seus próprios jovens corações. Por isso, suas aulas eram sempre cheias de novidades e atraentes. (...) Suas aulas eram tão atraentes que os alunos do terceiro ano do ensino fundamental queria ir assistir aula no primeiro ano com a professora Silvia Lubich, argumentando eles que retrocedendo poderiam ir avante. (...) Aquele jogo da vida, no qual eles aprendiam de Chiara a lei e a amar, a desenvolver em si os sentidos da ciência e da sabedoria. »

(Trecho extraído dos escritos de Igino Giornani – Foco, Revista Nuova Umanità ∕ tradução e adaptação: F. Medeiros)"

Nenhum comentário: