CHIARA LUBICH: «(...) Maria, na sua desolação que a reveste de todas as virtudes, ensina-nos a cobrir-nos de humildade e paciência, de prudência e de perseverança, de simplicidade e de silêncio, para que na nossa própria noite, do humano que existe em nós, brilhe no mundo a luz de Deus que habita em nós.
Maria das dores é a Santa por excelência, um monumento de santidade, que todos os homens que existem e existirão podem contemplar, para aprender a se revestir da mortificação ensinada há séculos pela Igreja e que os santos, com notas diversas, ecoaram em todos os tempos. (...)
A Desolada é a Santa por excelência.
Quisera revivê-la na sua mortificação.
Quisera saber ficar sozinha com Deus como Maria ficou, no sentido de que, mesmo entre irmãos, sinta-me impelida a fazer de toda a vida um diálogo íntimo entre a alma e Deus.
Devo mortificar palavras, pensamentos e atos que estejam fora do momento de Deus, para engastá-los no instante a eles reservado.
A Desolada é certeza de santidade, fonte perene de união com Deus, vaso transbordante de alegria. A Desolada!
Este é o meu “heureca!” Sim, encontrei. Encontrei o caminho».
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