Ao nos relembrarmos disso nos momentos mais críticos, a Palavra de Deus nos mandará aquela energia que ela encerra, fazendo-nos participar de algum modo da própria onipotência de Deus. Porém, com uma condição: que vivamos a sua vontade, procurando irradiar ao nosso redor aquele amor que foi depositado em nossos corações. Assim estaremos em uníssono com o Amor onipotente de Deus pelas suas criaturas, para o qual tudo aquilo que contribui para a realização dos seus planos, em cada pessoa e em toda a humanidade, é possível.
Mas há um momento especial para poder viver esta Palavra e experimentar toda a sua eficácia: é na oração.
Jesus disse que qualquer coisa que pedirmos ao Pai em seu nome, Ele nos concederá. Portanto, experimentemos pedir-lhe aquilo que mais desejamos ou necessitamos, com a certeza de fé que a Ele nada é impossível: da solução dos casos mais desesperadores até a paz no mundo; da cura de doenças graves até a solução de conflitos familiares e sociais.
E se formos duas ou mais pessoas, unidas em pleno acordo pelo amor mútuo, a pedir a mesma coisa, então será o próprio Jesus em nosso meio quem pedirá ao Pai; e, como Ele prometeu, obteremos o que pedirmos.
Certo dia, também nós pedimos, com essa fé na onipotência de Deus e no seu Amor, que o tumor diagnosticado em N., por meio de uma radiografia, “desaparecesse”, como se fosse um erro ou um fantasma. E, de fato, isso aconteceu.
Essa confiança ilimitada, que faz com que nos sintamos nos braços de um Pai ao qual tudo é possível, deve acompanhar sempre os acontecimentos da nossa vida. Isso não significa que toda vez obteremos aquilo que pedirmos, porque a onipotência de Deus é a de um Pai, e Ele a usa tão somente para o bem de seus filhos, tenham eles consciência disso ou não. O importante é vivermos alimentando a certeza de que para Deus nada é impossível. E isso nos fará provar uma paz que nunca experimentamos antes.
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