17 julho 2020

O nascimento

       Deus guiava a Igreja e a iluminava para não nos largar no abandono. Ele fora o fundador e o arquiteto da maravilhosa Obra que devia nascer, e alimentara-a com o seu Espírito. Ele, unicamente Ele, a forjara.      

Quando viu que estava bela, quando viu que estava concluída em suas partes essenciais, chegou a hora de nascer, no dia 23 de março de 1962, não isenta da dor que o nascimento comporta. 
     

Entre luzes e restos de sombra, começou para nós um período novo. 
   

Embora continuando a viver pessoalmente e juntos Jesus Abandonado nas dificuldades e dores de todos os dias, começamos a conhecer aquele semblante de Jesus Abandonado que, abandonando-se novamente ao Pai, transforma a separação em unidade, a derrota em vitória, o inferno em Paraíso, a ignomínia em glória

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