De um discurso aos responsáveis do Movimento dos Focolares no mundo
Rocca de Papa, 5 de outubro de 1981
Toda vez que nos perguntam como se poderia definir a nossa espiritualidade e qual a diferença entre o dom que Deus concedeu ao nosso Movimento e aqueles com que embelezou e adornou a Igreja dos nossos dias ou através dos séculos, não hesitamos em afirmar: a unidade.
A unidade é a nossa vocação específica. A unidade é o que caracteriza o Movimento dos Focolares. A unidade, e não outras ideias ou palavras que, de alguma forma, podem exprimir outras divinas e esplêndidas maneiras de caminhar para Deus, como, por exemplo, a “pobreza” para o movimento franciscano; ou ainda, a “obediência” para os jesuítas, “o pequeno caminho” para quem segue Santa Teresa de Lisieux, a “oração” para os carmelitas de santa Teresa de Ávila, e assim por diante. Para nós, o que há de mais característico é justamente a unidade.
A unidade é a palavra síntese da nossa espiritualidade. A unidade, que para nós encerra todas as outras realidades sobrenaturais, toda e qualquer outra prática ou mandamento, qualquer outra atitude religiosa
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