De uma conferência telefônica
Rocca de Papa, 28 de dezembro de 1995
Podemos nos perguntar: quanto uma espiritualidade coletiva, toda comprometida em evidenciar a comunhão, a comunidade, exige de compromisso pessoal? Do nosso esforço individual? Devemos responder: exige ao menos tanto quanto as outras espiritualidades. De fato, como podemos amar os outros se nada temos de pessoal para oferecer, ou temos pouco? Além disso, Jesus não disse que é necessário para os outros santificar a si mesmo: “ Pro eis sanctifico me ipsum ” ( Jo 17,19)? O compromisso pessoal, inclusive para nós, portanto, deve ser constante e radical.
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