13 fevereiro 2018

Comunhão de bens (vermelho)

De um discurso aos responsáveis do Movimento dos Focolares no mundo 5 de novembro de 1995

Tínhamos entendido desde os primeiros tempos que a fidelidade ao amor recíproco, vivido segundo o modelo de Jesus Crucificado e Abandonado, [...] terminaria na unidade, segundo a vida da Trindade.” [...] “É a vida da Santíssima Trindade que nós devemos procurar imitar, amando-nos entre nós [...], como as Pessoas da Trindade se amam entre si. E o dinamismo da vida intratrinitária é o dom de si mútuo e incondicional, é a total e eterna comunhão [“Tudo o que é meu é teu e tudo o que é teu é meu” ( Jo 17,10)] entre Pai, Filho – na Trindade – e no Espírito [...]”.

Nenhum comentário: