14 fevereiro 2018

Comunhão de bens

De um discurso aos membros consagrados no focolare para difundir o espírito da unidade

Castel Gandolfo, 5 de dezembro de 1997

No Movimento, vive-se a comunhão de bens. Sabemos, certamente, que outras pessoas na Igreja realizaram e realizam essa comunhão, mas em geral eram e são pessoas escolhidas, com uma vocação específica, como os religiosos nos mosteiros e conventos. No Movimento, quem a realiza é a sociedade, portanto, também os leigos, como outrora os primeiros cristãos. Para colocá-la em prática, espelhamo-nos na Comunhão dos Santos e vivemos segundo o modelo da Trindade, onde vale o Omnia mea tua sunt [Tudo o que é meu é teu] (cf. Jo 17,10). [...] Outra novidade desse aspecto consiste em como fazer uso dos bens e do dinheiro na Obra. Em geral, não é cada um que dá o que é seu, como os focolarinos, ou o supérfluo, como outros, cada um individualmente, mas este é determinado conjuntamente e colocado em comum...

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