“Dirigir sempre o olhar ao único Pai de muitos
filhos, e depois, olhar todas as criaturas, como sendo filhas do único Pai.
Ultrapassar sempre, com o pensamento e com o coração, todo limite colocado por
causa da natureza humana e tender constantemente e por hábito adquirido à FRATERNIDADE
UNIVERSAL, num único Pai: Deus!”
“Eis a primeira idéia, que
pode desde já revolucionar a nossa alma se formos sensíveis ao sobrenatural: A
FRATERNIDADE UNIVERSAL, que liberta-nos da escravidão. Somos de fato
escravos das divisões entre pobres e ricos, entre pais e filhos, entre raças,
entre nacionalidades, até mesmo entre bairros; nos criticamos, existem
obstáculos, barreiras...”
aquilo que devemos fazer é
desligarmo-nos de todas estas escravidões e ver
em todos os homens, candidatos à Unidade. “’Também meu filho? – poderia
perguntar a mãe.’, ‘Também aquela mulher tagarela?’, ‘Também aquele velho?’, ‘E
aquela pobrezinha?’; ...Será possível? SIM,
em todos devemos ver possíveis candidatos à Unidade com Deus e à Unidade entre
nós. É preciso escancarar o coração, romper com todas as amarras e colocar no
coração a fraternidade Universal e dizer: EU VIVO PELA FRATERNIDADE
UNIVERSAL”.
“Nós somos chamados a
colaborar para realizar o “Ut Omnes” (Que todos sejam um) e então, antes de
tudo, reavivemos a nossa fé de que cada homem é chamado à Unidade, porque Deus
ama a todos. E não coloquemos desculpas dizendo: aquele nunca entenderá...
aquele é muito pequeno para compreender... Não. Coloquemos de lado todos estes
juízos. Deus Ama a todos, Deus espera por todos”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário