E que o Crucificado se tenha manifestado bem cedo na vida das primeiras focolarinas com a necessidade de imitá-lo, para concretizar o nosso amor a Deus, no-lo atestam alguns conceitos de uma carta minha, datada talvez de 1944.
Mando para vocês um pensamento que sintetiza toda a nossa vida espiritual: Jesus crucificado!
Tudo está aqui.
É o livro dos livros.
É a síntese de todo saber.
É o amor mais ardente.
É o modelo perfeito.
Proponhamos que ele seja para nós o único ideal da vida.
Foi ele quem arrebatou são Paulo a tamanha santidade…
Nossa alma, carente de amar, ponha-o sempre diante de si em cada momento presente.
Não seja sentimentalismo o nosso amor.
Não seja compaixão exterior.
Seja conformidade (a ele).
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