No abandono, reduzindo-se Jesus, por assim dizer, a um simples homem, torna-se nosso irmão. Mas, sendo Deus, elevou a nossa convivência a uma fraternidade sobrenatural, fez-nos um com Ele: “Eu neles e Tu em mim, para que sejam perfeitos na unidade” (Jo 17,23).
Pois, tanto o Santificador quanto os santificados, todos, descendem de um só; razão porque não se envergonha de os chamar irmãos. (Hb 2,11)
Também nós notamos muitas vezes que Jesus, após a ressurreição, chamava os seus discípulos de irmãos.
“Não temais! Ide anunciar a meus irmãos que se dirijam para a Galiléia” (Mt 28,10).
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