Se permanecemos indiferentes ou conformados perante as necessidades do nosso próximo, tanto no plano dos bens materiais como no dos bens espirituais, não podemos dizer que amamos o próximo como a nós mesmos. Não podemos dizer que o amamos como Jesus o amou. De fato, entre pessoas que querem inspirar-se no amor ensinado por Jesus, não pode haver lugar para as desigualdades, os desníveis, as marginalizações e os descasos.
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