“Tudo aquilo, portanto, que quereis que os
homens vos façam, fazei-o vós a eles” (Mt 7,12).
Amemos assim cada próximo que encontramos no correr do dia.
Imaginemos estar na sua situação e tratemo-lo como gostaríamos de ser
tratados em seu lugar.
A
voz de Deus que mora dentro de nós haverá de nos sugerir a expressão de amor
adequada a cada circunstância.
Ele está com fome? Estou com fome eu — pensemos. E demos a ele de comer.
Sofre injustiça? Sou eu que a sofro!
Está nas trevas e na dúvida? Sou eu que estou. E lhe digamos palavras de
conforto, e dividamos com ele suas angústias, e não nos demos sossego enquanto
ele não se sentir iluminado e aliviado. Nós quereríamos ser tratados assim.
É
um portador de deficiência física? Quero amá-lo até quase sentir em meu corpo e
em meu coração a sua deficiência, e o amor haverá de me sugerir o recurso certo
para fazer que se sinta igual aos outros, aliás, com uma graça a mais, pois nós
cristãos sabemos o valor do sofrimento.
E
assim com todos, sem discriminação alguma.
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