03 agosto 2020

O nosso guia

Rocca di Papa, 30 de dezembro de 1975
    Aos focolarinos/as externos

   
    Enzo: Jesus no meio é preciosíssimo. Você disse em Loppiano que devemos ser apegadíssimos a Ele. Pode nos dizer, já que estamos prontos a dar a vida a fim de tê-lo entre nós, como podemos estar certos de que é Ele que nos guia, que é realmente Ele que estamos seguindo?”

    Chiara: Vocês podem ter essa certeza quando são unânimes, quando estão de acordo também com o pensamento, quando, ao decidirem uma certa ação juntos, um certo modo de agir, algo a ser feito, a ser atuado, todos vocês estão de acordo. Em resumo, vocês reúnem as suas ideias, quando surge aquela ideia que vai bem para todos, aquela vem de Jesus no meio. Entenderam? Ele traz a unidade de mente, a unidade de coração, de vontade e também a unidade de mente na ação, porque imagino que vocês querem saber, quando estão juntos, como fazer, por exemplo, para realizar um encontro para os gen ou então outra reunião na Mariápolis… Um dá uma ideia, outro dá outra ideia: “Façamos uma coreografia; cantemos uma canção; façamos uma dança;...”. “Mas a dança não pode ser, porque falta a parte, mas...”. E vai, vai, vai…!    Conversam, conversam, Jesus os guia, os guia, até que encontram a estrada. Assim estão certos de que caminham com Jesus no meio. E este fato já é uma boa preparação, porque, agindo assim, vocês sabem como fazer a vontade de Deus que lhes foi manifestada na preparação.

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