Chiara, o que é para você escrever os temas sobre a unidade?
Quando dissemos que trataríamos sobre o tema da unidade no ano seguinte [...] parecia que os nossos professores – que me mandam material para ver um pouco como inserir na Igreja, no ensino do magistério da Igreja, no Novo e no Antigo Testamento o ponto da espiritualidade que Deus nos deu, – [encontrassem] pouco material sobre isso, que havia pouco ou nada [...]. E estávamos um tanto perplexos por isso. No entanto, eu dizia: esse é o nosso Ideal, é o carisma que Deus deu. [...] O fato é que, nesse ínterim, surgiram tantas e tantas coisas, não somente naquelas que se buscam, mas sobretudo pela vida do Ideal, pela vida do Movimento, que não bastará somente um ano, mas serão necessários pelo menos três anos, senão mais, para poder aprofundar esse tema. Ora, começando a aprofundar esse tema [...], vi que o carisma que Deus deu ao Movimento é um pouco particular, tenho a impressão de ter que dizer isso sinceramente. A unidade não é uma virtude como pode ser a pobreza [...], como pode ser a obediência [...], como pode ser a castidade, a humildade, etc.; a unidade é até mesmo o desígnio de Deus sobre a humanidade, desde quando a humanidade nasceu até o fim, quando Jesus voltar; é o desígnio de Deus sobre a humanidade. Portanto, é toda a vontade de Deus [...], e toda a vontade de Deus se concentra ali, na unidade.
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