31 julho 2016

Tudo, menos o pecado

Até que ponto devo “fazer-me um” com cada próximo para amá-lo, para servi-lo, para chegar, cedo ou tarde, à unidade? É o próprio Jesus quem nos dá a resposta. Ele “se fez um” conosco, fazendo-se homem; depois, experimentou nosso cansaço, nosso sofrimento, experimentou até a morte. Experimentou tudo o que se refere à nossa condição, menos o pecado.

Assim também nós: devemos “nos fazer um” com quem quer que encontremos no momento presente da vida. Viver suas preocupações, suas dores, suas alegrias, todas as coisas, menos o pecado.

Então, e somente assim, esse modo cristão de amar será abençoado e fecundo. E muitos corresponderão. E o círculo de quem quer Deus como ideal se ampliará em torno de cada um de nós, como os círculos formados por uma pedra jogada na água.

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