O amor verdadeiro, a arte de amar, em seu ponto culminante, é amarmo-nos mutuamente.
Amarmo-nos mutuamente de tal modo que mereçamos o dom da unidade. Porque nós não sabemos fazer a unidade. Jesus rogou ao Pai pela unidade, mas não a preceituou.
Podemos fazer nossa parte, que é a parte ascética, amar-nos, mas a parte mística da unidade, a presença de Cristo em nosso meio, deve vir do Céu.
Nós, em nossa experiência, vimos que a unidade é efeito da Eucaristia. É lá que somos realmente deificados, que todos nos transformamos em Deus (por participação), que nos tornamos um, Nele.
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