Cada Palavra de Deus é o mínimo e o máximo que Ele te pede. Por isso, quando lês: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Mt 19,19), tens a medida máxima da lei fraterna.
O próximo é um outro tu mesmo e como tal deves amá-lo.
Se ele chora, chorarás com ele; se ri, rirás com ele; se é ignorante, far-te-ás ignorante com ele, e se perdeu o pai, identificar-te-ás com a dor dele.
Tu e ele sois dois membros de Cristo e, sofra um ou outro, para ti é o mesmo.
Porque, para ti, o que vale é Deus, que é Pai de ambos.
E não arranjes desculpas para o amor. O próximo é quem quer que passe ao teu lado, pobre ou rico, bonito ou feio, ignorante ou culto, santo ou pecador, de tua pátria ou estrangeiro, sacerdote ou leigo, quem quer que seja.
Procura amar a quem te passa ao lado no momento presente da vida e descobrirás em teu espírito novos germes de forças antes não conhecidas: elas darão sabor à tua vida e respostas a teus mil porquês.
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