Façamos este propósito: vou comportar-me com todas as pessoas de quem me aproximar, ou para quem trabalhar, como se fosse a mãe delas.
A mãe sempre acolhe, sempre ajuda, sempre espera, tudo cobre. A mãe perdoa tudo ao filho, mesmo que ele seja um delinquente ou um terrorista.
De fato, amor de mãe é muito semelhante à caridade de Cristo, de que fala Paulo2.
Se tivermos um coração de mãe ou, mais especificamente, se nos propusermos a ter o coração da Mãe por excelência, Maria, estaremos sempre prontos a amar os outros em todas a circunstâncias.
Amaremos a todos e não apenas aos membros da nossa Igreja, mas também aos membros das outras. Não apenas os cristãos, mas também os muçulmanos, os budistas, os hinduístas etc. Inclusive os homens de boa vontade, inclusive cada homem que vive na terra. Porque a maternidade de Maria é universal, como universal foi a Redenção.
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