Por isso, os necessitados, os pobres tornaram-se o primeiro objeto, o primeiro objetivo de nossa nova vida.
E como os ajudávamos?
Isso também era o Evangelho que nos dizia: “Dai e vos será dado; será derramada no vosso regaço uma boa medida, calcada, sacudida, transbordante” (Lc 6,38).
“Pedi e vos será dado; buscai e achareis; batei e vos será aberto; pois todo o que pede recebe; o que busca acha e ao que bate se lhe abrirá” (Mt 7,7).
Lembro em plena guerra o corredor comprido de minha casa, cheio de sacos de farinha, de batatas, de lenha, de leite em pó e de tudo o mais, que se esvaziava e se enchia, se esvaziava e se enchia…
Sempre prontas, todo dia, as primeiras focolarinas levavam bolsas de mantimentos aos bairros mais pobres da cidade.
Assaltam-me à mente episódios muito bonitos, em que o Pai nos dava justamente o que se pedia para Jesus no pobre: um par de sapatos nº 42, um paletó…
Lembro-me dos pobres à nossa mesa no primeiro focolare: uma focolarina e um pobre, uma focolarina e um pobre… E a melhor toalha para eles, e os melhores talheres, e as melhores comidas!
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