Quando encontrei Chiara, o seu único Focolare era composto por apenas sete ou oito moças. Dois rapazes formavam um Focolare masculino. De início, aquilo que me impressionou mais do que qualquer outra coisa, foi constatar que entre as focolarinas não se falava senão de Deus, da Virgem, da Igreja: eram pessoas de casa. Eu via nelas, estreitamente unidas em Cristo, o Corpo místico em ação, o qual se exprimia propagando a alegria de ser Jesus.
(Igino Giordani, Memórias de um cristão ingênuo, Cidade Nova, 2018, p.147)
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