No abandono, Jesus é mestre de unidade, da unidade divina.
O Estatuto do Movimento dos Focolares, documentando uma longa experiência de vida, diz que os membros da Obra,
… em seu empenho para atuar a unidade, amam com predileção — e procuram viver em si mesmos — Jesus crucificado que, no auge de sua paixão, ao gritar: “Deus meu, Deus meu, por que me abandonaste?” (Mc 15,34; Mt 27,46), fez-se artífice e caminho da unidade dos homens com Deus e dos homens entre si.
O amor a Jesus crucificado e abandonado — divino modelo para todos aqueles que desejam trabalhar pela unidade dos homens com Deus e dos homens entre si — leva os membros da Obra àquele desapego exterior e sobretudo interior, que é necessário para realizar toda e qualquer unidade sobrenatural. (Art. 8)
#ChiaraLubich
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