«“Quem a Deus tudo não dá, nada dá”; para nos fazer entender bem isso, uma vez Chiara pegou uma bolsa dizendo para uma de nós: “Pegue-a!”, mas quando ela foi fazê-lo não conseguia, pois Chiara continuava a segurá-la em um pedacinho da alça. Deus não podia pegar aquilo que dizíamos que estávamos lhe oferecendo se ainda segurávamos isso para nós em algum ponto.
Desde o primeiro encontro com Chiara aconteceu uma verdadeira conversão dentro de mim, porque finalmente doei a Deus todo o coração, toda a mente, todas as forças. Os outros valores se ordenaram de consequência, conforme as exigências da caridade que dava significado aos atos que eu realizava durante o dia, convergindo todos para um único objetivo: Deus!».
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