Do diário de Chiara Lubich 19 de abril 1998.
Deparar com o Movimento dos Focolares não significa encontrar uma comunidade, ou uma espiritualidade, ou uma obra na igreja, ou um movimento. Muito menos significa encontrar um curso de exercícios espirituais ou curso de catequese, ou um rito, ou uma atmosfera particular.
Não!
Deparar com o Movimento dos Focolares, significa encontrar Jesus vivo!
É assim que devemos explicar a nossa história.
Portanto, ao encontrar o movimento...
Jesus não se apresenta a nós como uma realidade do passado, mas do presente. Ele responde, ele mantém aquilo que promete: ele está vivo. E, como evidência disso, o entusiasmo, a alegria, o testemunho para muitos.
Se o movimento teve e tem sucesso, e o número dos seus aumenta, é porque quem encontra, encontra o Senhor. Senhor que, depois, não podemos mais esquecer, ao qual, mesmo se dele nos afastamos, não podemos deixar de retornar. E é um dos fatos mais tocantes destes dias.
Não!
Deparar com o Movimento dos Focolares, significa encontrar Jesus vivo!
É assim que devemos explicar a nossa história.
Portanto, ao encontrar o movimento...
Jesus não se apresenta a nós como uma realidade do passado, mas do presente. Ele responde, ele mantém aquilo que promete: ele está vivo. E, como evidência disso, o entusiasmo, a alegria, o testemunho para muitos.
Se o movimento teve e tem sucesso, e o número dos seus aumenta, é porque quem encontra, encontra o Senhor. Senhor que, depois, não podemos mais esquecer, ao qual, mesmo se dele nos afastamos, não podemos deixar de retornar. E é um dos fatos mais tocantes destes dias.
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