Mas, “a quem me ama eu me manifestarei” [cf. Jo 14,21], e Deus, vendo que queríamos amá-lo e o amávamos de fato no momento presente, nos iluminou.
Começamos a entender muitas coisas.
“O meu alimento é fazer a vontade do meu Pai” [cf. Jo 4,34], dissera Jesus […].
Também nós, como Ele, fazíamos unicamente a vontade de Deus. Portanto, havíamos imitado e imitávamos Jesus no modo íntimo, não no modo exterior […] mas no fato de que, como Ele, fazíamos a vontade de Deus.
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