(De uma carta de 14 de outubro de 1961)
É no centro do teu coração, Irmã Josefina, que Deus vive! É no centro do teu coração, Irmã Fidente, que Deus vive! Coloquem a mão no peito. Sejam sacrários do Deus vivente. Vivam esta Fé e será impossível não ser santos.
1. Ouvir a Sua Voz sutil: Voz-Luz,
2. Falar com Ele quando Ele não fala: eis a vida do Santo: colóquio de amor. («Uma só coisa é necessária!»). […] A vida de vocês, muitas vezes semelhante àquela de Jesus vivente, operante, amante na casa de Nazaré, pode fazer um grande bem! Mas vocês não sabem que uma pessoa que ama assim, cuja vida é uma contínua vida a dois (Jesus e a alma), faz muito, como se pregasse a todo o universo? Agora, despojadas das próprias misérias, que entregarão todos os dias a Deus, vocês estarão livres para amar, então, amem! Ele quer viver com vocês. E não deseja nada mais do que esta vida a dois.
(De Chiara Lubich, Dio Amore, a cura di Florence Gillet, Città Nuova 2011, p.93)
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