"Eu daria tudo que tivesse pra voltar aos dias de criança. Eu não sei pra que a gente cresce se não sai da gente essa lembrança..." (Ataulpho Alves)
31 dezembro 2017
Os Carismas: Evangelho encarnado
30 dezembro 2017
A "chave" do Evangelho
29 dezembro 2017
Viver a palavra
NÓS, QUANDO MUITO, meditávamos a Palavra de Deus, nela penetrávamos com a mente, dela extraíamos uma ou outra consideração e, se fôssemos fervorosos, um ou outro propósito. Aqui [em nossa comunidade] era bem diferente. A Palavra era esmiuçada em suas mais diversas aplicações, no contato contínuo com a vida, e provocava uma transformação em cada um e no grupo. Quando a vivíamos, não era mais o eu, ou o nós, quem vivia, mas a Palavra em mim, a Palavra no grupo. E isso significava revolução cristã, com todas as suas consequências. TODO O NOSSO EMPENHO consistia em viver o Evangelho. A Palavra de Deus penetrava profundamente em nós a ponto de mudar a nossa mentalidade. O mesmo acontecia também com todos os que tinham algum contato conosco. Essa nova mentalidade, que se ia formando, manifestava-se como uma verdadeira contestação divina ao modo de pensar, de querer e de agir do mundo. E provocava em nós uma re-evangelização. NÃO NOS BASTAVA viver a Palavra quando tínhamos oportunidade, mas nutríamo-nos dela em todos os instantes da nossa vida. É assim: como o corpo respira para viver, a alma, para viver, vivia a Palavra. ENTENDEMOS que o mundo precisa de uma terapia de… Evangelho, porque só a Boa-Nova pode dar novamente a ele a vida que lhe falta. Por isso é que vivemos a Palavra de vida… Encarnamo-la em nós até sermos aquela Palavra viva. Bastaria uma Palavra para nos santificarmos, para sermos outro Jesus. Pelo tempo afora, vivemos muitas Palavras da Sagrada Escritura, de modo que elas continuam sendo patrimônio indelével de nossa alma. Nossa tarefa é viver a Palavra no momento presente da nossa vida. Todos podemos vivê-la, qualquer que seja a vocação, qualquer que seja a idade, o sexo, a condição em que estejamos, porque Jesus é Luz para todo homem que vem a este mundo. Com esse método simples, re-evangelizamos as nossas almas e, com elas, o mundo… AQUELE QUE OUVE a palavra de Deus e a põe em prática é como a casa sobre a rocha. Só os cristãos que põem em prática a Palavra de Deus saberão alcançar a vitória em tempos de perseguição. Poderão vir ventos e tempestades, mas eles não se abalarão.
28 dezembro 2017
Caminho de santidade
DEVEMOS TORNAR-NOS SANTOS, porque Jesus é santo. E nos tornaremos santos vivendo a Palavra. Aliás, sabemos que, quem vive a Palavra, pelo menos no momento em que a vive, já é santo. “Quem ouve a Palavra” – disse Jesus – (ou seja, quem a acolhe no próprio coração e a pratica) “já está puro” (cf. Jo 15,3). PARA CAMINHAR, temos a Palavra de Vida, que é “lâmpada para os meus passos” – diz um salmo – e “luz para o meu caminho” (Sl 119[118],105). É a Palavra que nos poderá levar à feliz conclusão de um bom caminho, que nos fará alcançar a santidade. CAMINHAMOS como aqueles que não sabem aonde ir, e temos nas mãos – basta querer – o código da vida, de cada vida, que é o Evangelho. VIVAMOS a Palavra de Deus tão radicalmente, a ponto de ela destruir nosso eu, anular nosso egoísmo, pregar-nos na cruz com Cristo, de modo que não sejamos mais nós a viver em nós, mas que em nós viva a Palavra, que é Ele. DEUS QUER os frutos, os efeitos. É por isso que o grão de trigo morre, para produzir fruto. É por isso que a Palavra deve fazer que morramos para o nosso eu, para o nosso modo de pensar, de amar, de querer, a fim de assumirmos o modo de Cristo. A PALAVRA DE DEUS é vida, mas esta é conquistada passando-se pela morte. É ganho, mas obtém-se perdendo. É crescimento, mas alcança-se diminuindo (cf. Mt 10,38-39). Encaremos o risco da sua Palavra. “POR VONTADE PRÓPRIA , Ele nos gerou por uma palavra de verdade, a fim de sermos como que as primícias dentre as suas criaturas” ( Tg 1,18). A Palavra de vida depura, e quem a vive, quem é a Palavra, já está mundificado, purificado. De fato, é transferido em Outro, está em Deus, Palavra. Está (a vida da Palavra em nós, nós, Palavra viva) regenerado, ou seja, filho de Deus. SENHOR, percebemos que há em nós muitos defeitos. Mas temos a alegria de saber com segurança que “ser a tua Palavra viva” tira de nós toda escória, faz-nos sair renovados, momento a momento, como uma noz, da casca. “Ser a tua Palavra” significa ser um outro, fazer a parte do Outro que vive em nós: encontrar nossa liberdade na libertação de nós mesmos, dos nossos defeitos, do nosso não-ser.
27 dezembro 2017
Falar, anunciar o Evangelho
A DESCOBERTA da Palavra de Deus, tão especial, diferente das palavras humanas, luminosa, universal, tão única, que se pode traduzir em vida, injetava em nossos corações tamanho fervor divino e entusiasmo, tamanha ânsia de logo encarná-la, que não queríamos viver senão como servas dela, seguidoras fidelíssimas da Palavra, seus cálices receptores. E, assim, impregnávamo-nos de Evangelho, daquele Evangelho que, se vivido como tal, não pode deixar de esmigalhar o modo de viver meramente humano, de romper com o mundo, mas também arrastar muitos para outra vida, que dava origem à comunidade cristã e desencadeava a revolução de Cristo. ERA O CORAÇÃO transbordante de amor por Deus das primeiras e dos primeiros focolarinos1 que fazia derramar sobre muitos o Evangelho redescoberto! Como fazer para que seja assim também hoje, em toda a parte? A quais próximos abrir nosso coração e de que modo, depois de tê-los amado? A todos, a todos. Embora nem sempre se possa falar com a boca, pode-se sempre falar com o coração, chamando-os pelo nome, por exemplo, cumprimentando-os de uma determinada forma, de modo que percebam que são importantes para nós, que certamente não nos são indiferentes, que já existe um vínculo com eles, feito talvez apenas de um respeitoso silêncio. Essas palavras sem rumor, como pode ser um sorriso, se acertadas, não podem deixar de abrir uma passagem nos corações. E, assim que a passagem se abrir em alguém, não se deve esperar, mas ocorre falar, dizer até mesmo poucas palavras… mas falar, anunciar o Evangelho. QUANDO OS DISCÍPULOS estavam reunidos com Maria, o Espírito Santo os investiu veemente, e eles falaram palavras de vida com uma força arrebatadora e convenceram milhares de pessoas a seguir Jesus. E eles batizaram e construíram a Igreja. Com Maria… era a presença do amor. De um amor novo. Se entre nós, cristãos, nos amássemos como se Maria, nossa Mãe, estivesse em nosso meio, creio que teríamos uma compreensão maior da Palavra de Deus, que os sucessores dos Apóstolos pregam. E ela penetraria tão fortemente em nós e nos outros que desencadearia a revolução cristã ao nosso redor… Porque, admitamos, cochilamos demais, e estacionamos, e perdemos tempo com mil vaidades, fazendo-nos passar por cristãos, enquanto a revolução do ódio invade o mundo.
26 dezembro 2017
Jesus Abandonado: Palavra totalmente explicada
25 dezembro 2017
Ser somente Palavra de Deus
SER somente Palavra de Deus. Guardar em si somente a Palavra de Deus. Ó, BENDITA SANTÍSSIMA TRINDADE que em mim habitas! Encontrei o “patamar”, o apoio para permanecer radicada em ti, radicada no Verbo de Deus, por meio de Jesus em sua Palavra. Dá-me a graça de não mais me afastar dele. Que minha preocupação não seja tanto a de ver continuamente se vivo essa Palavra, já que tenho de estar projetada na divina vontade, quer seja fora ou dentro de mim. De quando em vez, devo controlar, com um olhar da alma, se vivo naquela Palavra, se conduzo esses dias preciosíssimos. E, se estiver fazendo isso, continuar em paz a vida que me deste.
24 dezembro 2017
A única coisa suave
Só existe uma coisa bela, suave, atraente, útil, luminosa: o que Deus quer de ti no momento presente . Perder tudo, tudo, tudo para mergulhar nos abismos da vontade de Deus no momento pre sente. Assim, teremos apenas Deus e o amaremos com todo o coração. Sim, porque aqui na terra, tudo é uma questão de coração: é o coração que trai, é o coração que distrai, é o coração que salva, dependendo do que ele ama. Dá-nos de amar-te, ó Deus, não apenas cada dia mais, porque muito poucos podem ser os dias que nos restam; mas dá-nos de amar-te em cada momento presente com todo o coração, a alma e as forças naquela que é a tua vontade.
23 dezembro 2017
Construir para a outra vida
Por causa do cansaço, às vezes não vemos a hora de determinada coisa acabar. Mas, se nos lembramos de que é preciso viver o momento presente, chegamos ao fim totalmente aliviados. Porque, se nos concentramos no momento presente, somos como que transportados. E construímos, a cada momento, para a outra vida. 1 O caminho espiritual para a perfeição (cf. Sl 84[83],6: “Feliz quem encontra em ti sua força e decide no seu coração a santa viagem”). [N.d.E.]
22 dezembro 2017
Como num balanço
É preciso “render-se” à vontade de Deus. Porque, se a ela nos rendemos, sem resistência, a graça atual que temos para viver o momento presente funciona. E funciona sob a forma de inspiração, de estímulo para a vontade; ilumina-a e enche-a de entusiasmo. Vi que realmente é necessário “render-se”, no sentido de que é preciso soltar o último fio de nossa vontade e abandonar -se completamente, como acontece num balanço, quando alguém é largado de um lado e vai todo para o outro.
21 dezembro 2017
Obras que perduram
Se vives o presente, mas o vives bem, realizas obras que perduram, mesmo que fales só para uma pessoa, mesmo que prepares um discurso destinado a um público de uma só categoria. Pois bem, a humanidade inteira está em uma pessoa, e também em um grupo restrito, como toda a vontade de Deus está em apenas uma vontade sua. Experimentando isto, estás saciado porque abraças o infinito. Fazer bem o que Deus quer no presente e fazer como Deus quer, segundo o seu método, a sua dialética, é, por exemplo, preparar o que deves dizer com toda a ajuda do Espírito Santo que está em ti, e depois colocá-lo à prova no fogo do amor mútuo com os irmãos, para que morra, e se decomponha, e renasça da unidade (e isto requer tanto saber “perder”, quanto humildade); é, enfim, submetê-lo à apreciação da autoridade para que seja podado. Então, aquele discurso permanece e se multiplica, e aquilo que poderia causar algum bem só a uma pessoa e depois se perder, causa e continuará causando o bem a muitos. Essa atividade no presente traz um senso de plenitude, porque é vida de Jesus que vive em nós. E se Jesus vive em nós, realiza obras que perduram. Se, por outro lado, não fizeste infelizmente as coisas bem, ou as fizeste pela metade, “perde-as” no Coração de Jesus com a máxima confiança, com a consciência de quem sabe que todo momento da vida é bom para morrermos (e talvez morramos com as coisas feitas de modo imperfeito), mas também com a confiança de quem sabe que o Coração de Cristo só te quer amar com fatos e, por isso, quer preencher as lacunas, esconder dos outros os teus disparates e perdoá-los, pois se assim faria uma mãe, muito mais, portanto, faria aquele Coração! Então, também aqui a saciedade: tudo está feito, tudo está consumado.
20 dezembro 2017
Fazer da terra um céu
Uma experiência que ajuda muitíssimo é “calar fundo” na vontade de Deus do momento presente para fazer apenas essa vontade. Em tempos tão frenéticos nos quais só existem barulhos, só máquinas, só tecnologia, o importante, para estar realmente em Deus, embora em meio a tantas coisas, é calar fundo em sua vontade. Veríamos o mundo mudar. Todos tenderiam à santidade. Os problemas se resolveriam um atrás do outro, em todos os campos humanos. Reinariam a paz, a felicidade, a saúde, inclusive física. A terra seria um Céu.
19 dezembro 2017
Dá-me todos os que estão sós
18 dezembro 2017
A obra-prima do santo
17 dezembro 2017
Não há espinhos sem rosa
Que dor pensar que a vida de muitíssimos homens não é vivida! Não vivem porque não veem. E não veem porque olham o mundo, as coisas, os familiares, as pessoas, com seus próprios olhos. Ao passo que, para ver, bastaria seguir cada acontecimento, cada coisa, cada homem, com os olhos de Deus. Vê quem se insere em Deus, quem, sabendo ser Ele “Amor”, crê em seu amor e raciocina como os santos: “Tudo o que Deus quer e permite é para minha santificação”.
Por isso, alegrias e dores, nascimentos e mortes, angústias e júbilos, fracassos e vitórias, encontros, amizades, trabalho, doenças e desempregos, guerras e flagelos, sorrisos de crianças, carinhos de mães, tudo, tudo é matéria-prima de nossa santificação.
Em torno do nosso ser, gira um mundo de valores de toda espécie, mundo divino, mundo angélico, mundo fraterno, mundo amável e também mundo adverso, dispostos por Deus para nossa divinização, que é o nosso verdadeiro fim.
Neste mundo, cada um é centro, porque lei de tudo é o amor.
E se, para o equilíbrio divino e humano da nossa vida, devemos, por vontade do Altíssimo, amar, amar sempre o Senhor e os irmãos, a vontade e a permissão de Deus, os demais seres — quer saibam, quer não — servem, movem-se em sua existência, por nosso amor. De fato, para aqueles que amam, tudo concorre para o bem.
Com os olhos toldados e incrédulos, não vemos, com muita frequência, que cada um e todos foram criados como um dom para nós e nós como um dom para os outros.
Mas, assim é. E um misterioso vínculo de amor liga homens e coisas, conduz a história, dispõe o desígnio dos povos e dos indivíduos, no respeito pela mais alta liberdade.
Depois de algum tempo, porém, em que a alma, abandonada em Deus, tomou como lei “acreditar no amor” (cf. 1Jo 4,16), Deus se manifesta e ela, abrindo novos olhos, vê que colhe novos frutos de cada provação, que se segue uma vitória a cada batalha, que brota um sorriso novo, sempre novo, de cada lágrima, porque Deus é a Vida que permite o tormento, o mal, por um bem maior.
Entende que o caminho de Jesus não culmina na Via Crucis e na morte, mas na Ressurreição e na Ascensão ao Céu.
Então, o modo de observar as coisas com jeito humano descora e perde sentido, e o amargor não envenena mais as alegrias fugazes de sua vida terrena. Para ela, nada diz o provérbio cheio de melancolia: “Não há rosa sem espinho”, mas, pela onda da revolução de amor em que Deus a envolveu, vale precisamente o contrário: “Não há espinho sem rosa”.
16 dezembro 2017
Lançados no infinito
15 dezembro 2017
Uma miríade de pérolas esplêndidas
14 dezembro 2017
A vida dos santos
13 dezembro 2017
Se numa cidade se ateasse fogo
12 dezembro 2017
Quando se conheceu a dor
08 dezembro 2017
A falsa prudência
07 dezembro 2017
Deus é poderoso
06 dezembro 2017
Seria de enlouquecer
04 dezembro 2017
Não passa
“É mais fácil um camelo entrar pelo buraco de uma agulha do que um rico entrar no Reino de Deus” (Mt 19,24). O rico que não procede como Jesus quer põe em jogo a eternidade. Mas, somos todos ricos enquanto Jesus não viver em nós em toda a sua plenitude. Até o mendigo que carrega na mochila um naco de pão e pragueja se alguém tocar nela não é menos rico do que os outros. O seu coração está apegado a alguma coisa que não é Deus e se não se fizer pobre, pobre segundo o Evangelho, não passará no Reino dos Céus. O caminho lá para cima é estreito, e por ele só passa o nada. Há quem seja rico de ciência, e essa empáfia impede que ele passe para o Reino e que o Reino passe para ele; por isso, o Espírito da Sabedoria de Deus não tem lugar em sua alma. Há quem seja rico de presunção, de vanglória, de afetos humanos e, enquanto não larga tudo, não é conforme Deus. Tudo se deve extirpar do coração, para nele se colocar Deus e a Criação segundo a ordem de Deus. Há quem seja rico de preocupações e não sabe pô-las no Coração de Deus, vivendo atormentado. Não tem a alegria, a paz, a caridade, que são do Reino dos Céus. Não passa. Há quem seja rico dos próprios pecados, e por eles chora e se tortura, ao invés de deixá-los arder na misericórdia de Deus e olhar para a frente, amando Deus e o próximo, pelo tempo em que não amou.
03 dezembro 2017
É inconcebível
É inconcebível, é extraordinário, é algo que se grava sempre mais profundamente em minha alma o teu ficar ali em silêncio no sacrário. Vou à igreja de manhã, e lá te encontro. Corro para a igreja ao sentir que te amo, e lá te encontro. Passo ali por acaso, ou por hábito, ou por respeito, e lá te encontro. E toda vez, Tu me dizes uma palavra, me retificas um sentimento, vais, na realidade, compondo com notas diversas um único canto, que o meu coração sabe de cor, e me repete uma palavra só: eterno amor. Ó Deus! Melhor não podias inventar. Aquele teu silêncio em que o bulício de nossa vida amortece, aquele palpitar silencioso que toda lágrima enxuga; aquele silêncio… aquele silêncio, mais sonoro que uma angélica harmonia; aquele silêncio que à mente traz o Verbo, ao coração doa o bálsamo divino; aquele silêncio em que toda voz se reconhece canalizada, toda prece ressoa transformada; aquela tua presença arcana… Ali está a vida; ali, a espera; ali, o nosso pequeno coração repousa, para retomar sem trégua o seu caminho.
Porque quero revê-la em ti
Entrei na igreja um dia e, com o coração cheio de confidência, perguntei a Ele: “Por que quiseste ficar na Terra, em todos os pontos da Terra, na dulcíssima Eucaristia, e não encontraste um modo, Tu, que és Deus, de trazer e deixar também Maria, a Mãe de todos nós, que peregrinamos?” No silêncio, parecia responder: “Não a trouxe porque quero revê-la em ti. Mesmo que não sejais imaculados, o meu amor vos virginizará, e tu, vós, abrireis braços e corações de mães à humanidade, que, como outrora, tem sede de seu Deus e da Mãe Dele. A vós, ora, lenir as dores, as chagas, enxugar as lágrimas. Canta as ladainhas e procura espelhar-te nelas!”
02 dezembro 2017
Seja feita a Tua vontade
01 dezembro 2017
Cumprido seu dever
Mantenha firme em sua mente o desejo de ajudar a todos e de cumprir com perfeição todas as suas obrigações.
E, assim, poderá deitar-se, ao finalizar o dia, com a consciência feliz, por haver cumprido seu dever.