Cedo ou tarde, “fazer-se um” “conquista”.
O que sucede é que também o outro começa a amar, quer “fazer-se um”, tenta e procura “fazer-se um” com todos, também conosco.
Acontece, então, que somos dois a “nos fazermos um”, a nos amarmos realmente como Jesus quer. E Ele quer que nos amemos até morrer um pelo outro. Não significa que nos amemos esperando morrer amanhã, depois de amanhã ou no ano que vem. Quer que morramos agora, quer que vivamos mortos, mortos para nós mesmos, porque vivos para o amor.
Então, quando duas pessoas se encontram e se amam assim, eis que acontece um fato extraordinário, realmente extraordinário.
É como quando dois elementos se combinam e dali surge um terceiro, que não é o somatório de dois elementos, mas é outra coisa. Do mesmo modo, quando duas pessoas se amam dessa maneira, ou seja, tendo a morte como medida do amor, surge um terceiro elemento. Não são mais uma e outra, não é uma mescla de duas pessoas, nem um grupo de duas ou mais pessoas: é Jesus! Jesus! Uma coisa fantástica!
“Onde dois ou mais estiverem reunidos em meu nome (que quer dizer nesse amor, em mim)” — diz Jesus —, “Eu estou ali, no meio deles” o que significa: neles.
Dois ou mais que se amam desse modo levam ao mundo, geram no mundo, uma chama: o próprio Jesus.
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