Jesus, no seu abandono, é caminho para a unidade com os irmãos também
em outro modo: modo este misterioso, porém real.
Ele disse: “E quando eu for elevado da terra, atrairei todos a mim”, isto é,
farei de todos um.
Se é verdade que Cristo vive no cristão, então o cristão pode repetir, de
certo modo, esta palavra a respeito de si mesmo.
Nós não sabemos avaliar o quanto contribuíram para a unidade no nosso
Movimento todos aqueles “crucifixos vivos” que, dia após dia, a vontade de Deus
eleva sobre a cruz de breves ou longas enfermidades ou mesmo de mortes
oferecidas para a nossa Obra. Só Deus sabe quanto! Certamente, estas moedas
são sempre de alto valor pois, na economia divina, o sofrimento é o elemento mais
fecundo.
Mas, para quem olham todas estas criaturas, que oferecem em prol dos
objetivos do Movimento a própria missa, como continuação da Sua missa? Olham
para Ele, a cuja paixão unem a própria, para que os homens “sejam todos um”.
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