Pode-se
notar, vivendo o presente, que — se o vivermos bem — é sempre possível pôr em
prática as palavras de Cristo: “Toma a tua cruz”.
Quase
todo momento tem a sua cruz: pequenas, insignificantes ou grandes dores espirituais
ou físicas que acompanham a nossa vida no presente. É preciso “carregar” estas
cruzes; não procurar esquecê-las, refugiando-se numa vida descomprometida.
E mesmo
quando tudo falasse de saúde e alegria, é aconselhável, embora reconhecidos a
Deus, viver desapegados e não nos voltarmos avidamente para os dons,
esquecendo-nos do Doador e ficando depois tristes, com o vazio na alma.
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