Para o cristão, não vale o tanto que faz, mas o como faz.
Nem Jesus histórico mudou o mundo. Aliás, deu a impressão, às vezes, de ter fracassado. O importante é cumprir aquele plano que Deus tem para nós, nem mais, mas certamente nem menos.
Trabalhemos em nosso lugar, adorando a sua vontade, que nos força não só ao momento presente no tempo, mas a um único detalhe da obra que devemos realizar no mundo.
O certo é que, estando desunidos entre nós, como tantos pedacinhos separados, teremos a impressão de realizar bem pouco. Mas se estamos unidos, o que um faz é visto em função de quanto fazem os outros. Então, cada ato parecerá adquirir dimensão e fôlego, não digo universal — o universo é pequeno diante do Céu —, mas celestial.
Amemos, pois, aquele sorriso a ser dado, aquele trabalho a ser feito, aquele carro a ser dirigido, aquele almoço a ser preparado, aquela atividade a ser organizada, aquela lágrima a ser derramada por Cristo no irmão que sofre, aquele instrumento musical a ser tocado, aquele artigo ou carta a ser escrita, aquele evento feliz a ser compartilhado com alegria, aquela roupa a ser lavada…
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