Chiara Lubich escreveu este pensamento para uma conferência telefônica, no final do encontro anual dos dirigentes do Movimento.
Outubro de 2005
Quando Gis veio encontrar-me e me pediu uma mensagem, escrevi “Ser sempre família”.
E parece-me que o mês de outubro foi a ocasião especial para criá-la entre os responsáveis do Movimento no coração da Obra. […]
Se eu disse uma vez que o amor de uma mãe (sem limites, desinteressado, que perdoa sempre, que tudo espera…) é o mais semelhante ao amor divino; se o amor de um pai é o amor no qual você pode apoiar-se, que lhe dá segurança; se o amor fraterno lhe dá coragem e ideais comuns para encarar a vida, o nosso “amor mútuo” deve abranger todos esses sabores!
Ao voltar ao mundo, não percamos nunca a realidade de fazer parte de uma família maravilhosa vinculada pelo Espírito Santo!
Resguardemo-la com a sua intimidade, com a participação nas alegrias e nas dores dos seus componentes, como é próprio de toda família. Mantenhamos vivo o objetivo pelo qual Deus fez nascer nossa Família, a Obra: testemunhar a unidade.
Uma unidade como na Santíssima Trindade, foi o que Jesus pediu (cf. Jo 17,21). Que objetivo divino, excelso!
Ou, transferida para a terra, uma unidade como na família de Nazaré!
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