“Cada vez que o fizestes a um desses meus irmãos mais pequeninos, a mim o fizestes”6.
Portanto, Jesus queria ser amado na pele dos nossos irmãos e também nos mais pequeninos?
As diversas e, no entanto, sempre iguais considerações humanas sobre o “antipático” ou sobre o “simpático”, sobre o “bonito” ou sobre o “feio”, sobre o “irritante” ou sobre o “afável”, sobre o “idoso” ou sobre o “jovem”, dissolviam-se num único conceito: é Jesus que deve ser amado no irmão; a Ele devemos olhar e a Ele fazer aquilo que gostaríamos que lhe fosse realmente feito.
“Amarás a teu próximo como a ti mesmo” (cf. Mt 22,39).
E para onde iam o egoísmo, a consideração do próprio eu, os apegos às próprias vaidades, se o irmão devia ser amado como a si mesmo? Dissipavam-se na caridade de Deus.
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