31 janeiro 2021

Unicamente por amor

Do Diário

7 de outubro de 1965

Como somos vis e mesquinhos! Porque “estávamos, contínua e conscientemente, diante da morte”, vivíamos bem o momento presente em nosso poder.

Mas tudo deve desaparecer para deixar o espaço a outro, a Deus.

E assim aprendemos a viver a vida cristãmente. Mas, por que não fazer isso sempre?

Não há dúvida de que uma boa dose de “temor” (aliás, “princípio de sabedoria”) esteve presente nas origens do nosso Movimento.

Hoje, vinte e dois anos depois, devemos fazer esse “viver o momento presente” como se logo em seguida nos apresentássemos a Ele, por amor, unicamente por amor, pois que Deus, em sua infinita bondade, pode ter retirado o perigo imediato (embora nunca se saiba) da morte.

Hoje, viverei com plenitude o momento que me é dado, como se logo em seguida tivesse de morrer. E procurarei fazê-lo para mostrar-te, Senhor, que te amo.

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