De uma conferência telefônica
Suíça, 13 de setembro de 1990
Devemos antes criar as condições necessárias, suscitar a atmosfera adequada para, depois, poder dizer ao outro, com coragem: “Eu – com a graça de Deus – quero estar pronto a morrer por você”. E, por sua vez, poder ouvir: “E eu, por você”.
Depois devemos agir com coerência, atiçando o fogo do amor com relação a cada próximo. Desse modo, vivemos também a Palavra de Vida do mês de setembro que diz: “Não fiqueis devendo nada a ninguém… a não ser o amor que deveis uns aos outros, pois quem ama o próximo cumpre plenamente a Lei” (Rm 13,8).
Nenhum comentário:
Postar um comentário